sábado, 9 de julho de 2016

Não Reeleja Vereadores

O movimento contra reeleição de vereadores vem crescendo em todas as cidades mas será que conseguimos deixar de reeleger?
Sumaré merece reeleição de seus vereadores? 

Essa é uma questão muito importante de se levantar neste ano já que teremos eleições municipais, mas você lembra em quem votou no ultimo pleito (2012)?

Muitos de nós não se lembra, até porque o brasileiro tem pouco interesse em politica, e infelizmente isso acaba influenciando nossas vidas por 4 longos anos.

Sumaré tem histórico de reeleições de vereadores, e este índice só cresce veja em 2000 23% dos vereadores foram reeleitos já em 2004 foram 46%, em 2008 54%, em 2012 foi 38% porém houve aumento no número de vereadores passou de 13 para 21 e quando comparado com apenas 13 como nos anos anteriores houve 62% de reeleitos.

O alto índice de reeleição tem trazido retrocesso para a cidade de Sumaré, tendo em vista que por varias vezes foi noticiado que Sumaré tem a câmara de vereadores mais ineficiente da RMC, e constantemente lembrado por vereadores na tribuna da câmara.

Será que não é hora de fazer a diferença e não reeleger e realmente mudar? será que não esta na hora de Sumaré reagir a esta situação em que se encontra?

Para ajudar você vamos mostrar a lista dos vereadores eleitos dês de 2000, 2004, 2008 e 2012, assim com uma melhor analise poderá comparar e tomar uma decisão. 
fonte: uol e tse












Veja a cidade tem 2 recordistas em reeleição Geraldo Medeiros e Dércio Marmirolli ambos com 4 reeleições ou seja 5 mandatos (1996, 2000, 2004, 2008 e 2012), seguido de Marcos de Paula 3 reeleições 4 mandatos (2000, 2004, 2008 e 2012), Joel tem 2 reeleições 3 mandatos (2004, 2008 e 2012), João Maioral exerce seu 3º mandato (2000, 2004 e 2012), já Welliton da Farmácia, Dito Lustosa e Josué Cardoso foram reeleitos em 2012 e estão exercendo o 2º mandato (2008 e 2012). 

Dalmo Machado (PSDB) já teve 3 mandatos (2000, 2004 e 2008) em 2012 ficou de 1º suplente e ocupa vaga deixada este ano por Dr. Rui Macedo (PRB) que teve que deixar o mandato por infidelidade partidária trocou de partido no ano passado mas foi eleito pelo PSDB em 2012, recorreu ao TSE para continuar no mandato mas teve recurso negado.

É preciso mudança e a mudança começa com o seu voto, e para ajudar vamos colocar a lista dos candidatos de 2012 que tiveram mais de 500 votos, lembrando que foram mais de 360 candidatos, e que nem todos vão concorrer  novamente este ano.


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Não podemos esquecer que além dos que constam nesta lista de 2012 haverá novos nomes despontando em 2016 é preciso olhar para os novos nomes que vão surgir na politica como uma boa opção de voto para renovar a câmara de Sumaré.

Vale lembrar que a maioria dos vereadores eleitos não estão mais nos partidos que originaram seus mandatos nas eleições de 2012,  novos partidos como o PROS e SOLIDARIEDADE já nasceram com vereadores eleitos por outras siglas.

Dado interessante é que a cidade teve em 2012 aproximadamente 124000 mil votos validos e estes 62 candidatos de 2012 citados na lista juntos reterão aproximadamente 60% dos votos validos.

Estamos de Olho

domingo, 3 de julho de 2016

Bancos têm que trocar nota falsa


Determinação passou a valer no mês passado e foi aprovada por especialistas, já que ela imputa o ônus da prova às instituições.

Os bancos são obrigados a trocar, imediatamente, notas falsas emitidas em agências ou terminais 24 horas. Para isso, o consumidor não precisa apresentar nenhuma prova além da nota sacada. A determinação passou a valer no mês passado, após decisão do CMN (Conselho Monetário Nacional) e regulamentação do Banco Central. Especialistas avaliam a determinação de maneira positiva, já que ela imputa o ônus da prova às instituições.

Até então, não havia nenhuma resolução que regulamentasse a situação, que acontece com relativa frequência. A troca do dinheiro falso era realizada com critérios particulares, dependendo da relação do banco com o cliente. O trâmite nesses casos podia demorar até 180 dias e provocar muitos transtornos aos cidadãos, que precisavam lidar com a burocracia e provar que haviam de fato sacado a nota.

Esta foi a primeira vez que o Banco Central se posicionou de maneira impositiva sobre o assunto. Além da determinação, um manual para esclarecer as principais dúvidas foi publicado no site da instituição.

“A resolução é benéfica aos interesses sociais e uma forma concreta de aplicar alguns preceitos do Código de Defesa do Consumidor, sobretudo porque, embora esse tipo de situação tenha diminuído drasticamente nos últimos anos, ainda é comum acontecer. A resolução veio com um compasso social na medida em que não incumbe o ônus da prova ao consumidor. O Banco Central afirmou que as instituições têm condição de confirmar se o cliente fez mesmo algum saque naquele banco e evitar fraudes”, defendeu o advogado Guilherme Bispo Marchesin.

O procedimento para a troca é simples. Após identificar que uma nota sacada em um caixa eletrônico ou terminal 24 horas não é verdadeira, o consumidor deve procurar qualquer agência do banco que é correntista e apresentá-la. A restituição deve ser imediata, sem a necessidade do cliente apresentar extrato ou boletim de ocorrência. Aposentados ou beneficiários do Bolsa Famílias que não possuam conta corrente devem procurar qualquer agência do banco onde sacou o dinheiro para conseguir a troca.

Há alguns anos, os bancos passaram a instalar dispositivos que marcavam notas em caso de caixas eletrônicos estourados. A orientação é recusar dinheiro que tenha esse tipo de mancha. Caso já tenha aceito a nota, o cidadão – seja ele consumidor ou lojista – deve procurar qualquer agência de um banco, que vai encaminhá-la para análise. Tratando-se de outro tipo de mancha que não relacionada a crime, ele será ressarcida. Já se for comprovado que a marca é fruto de dispositivo antirroubo, não haverá reembolso. 
Marina Zanaki - oliberal

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