Sumaré vê dengue crescer
844% em um ano
O número de casos de dengue em Sumaré aumentou 844% de 2012 para 2013. Segundo dados do Instituto Adolfo Lutz, há dois anos o município teve 268 registros positivos da doença, enquanto no ano passado foram 2.530 - o número pode crescer, pois alguns casos ainda não foram confirmados. A cidade registrou, ainda, uma morte por conta de dengue hemorrágica (infecção mais grave, que precisa de cuidados imediatos), em abril.
Em novembro, um mapeamento realizado pelo Ministério da Saúde colocou a cidade em estado de alerta para a doença. Conforme apontado pelo Lira (Levantamento Rápido de Índice para Aedes aegypti), 1,4% dos imóveis visitados no período apresentaram criadouros do mosquito transmissor.
O levantamento fez, inclusive, com que Sumaré recebesse R$ 231,2 mil do governo federal para combater a dengue, maior cifra do montante destinado à RPT (Região do Polo Têxtil).
Para coibir a disseminação, a Prefeitura informou que se reorganizou para atuar com mais ênfase nas regiões do Matão e da Área Cura, que têm o quadro mais crítico da doença. De acordo com dados do Executivo, a cada 100 casas 2 apresentam larvas do mosquito no Matão e 2,3 na Área Cura, sendo que o Ministério da Saúde preconiza índice de no máximo uma casa com criadouro a cada 100 visitadas.
A Administração também afirmou que, quinzenalmente uma equipe de agentes de Controle de Endemias fiscaliza os chamados "pontos estratégicos" de criadouros da dengue, como ferros velhos, borracharias e recicladores. Segundo a prefeitura, a cidade possui 31 pontos estratégicos de alto risco, que são avaliados e recebem o bloqueio químico para diminuir a chance de criação de novos mosquitos.
Agentes
O Executivo informou que possui 42 agentes de controle de endemias, além de 100 agentes comunitários, que ajudam no controle. De acordo com o último censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o município possui 73,5 mil domicílios, de forma que casa agente fica responsável por fiscalizar aproximadamente 500 imóveis.
A cidade conta ainda com reforço do Sucen (Superintendência de Controle de Endemias), que deslocou cinco agentes de Campinas e Limeira para o controle químico de eliminação dos mosquitos.
Em novembro, um mapeamento realizado pelo Ministério da Saúde colocou a cidade em estado de alerta para a doença. Conforme apontado pelo Lira (Levantamento Rápido de Índice para Aedes aegypti), 1,4% dos imóveis visitados no período apresentaram criadouros do mosquito transmissor.
O levantamento fez, inclusive, com que Sumaré recebesse R$ 231,2 mil do governo federal para combater a dengue, maior cifra do montante destinado à RPT (Região do Polo Têxtil).
Para coibir a disseminação, a Prefeitura informou que se reorganizou para atuar com mais ênfase nas regiões do Matão e da Área Cura, que têm o quadro mais crítico da doença. De acordo com dados do Executivo, a cada 100 casas 2 apresentam larvas do mosquito no Matão e 2,3 na Área Cura, sendo que o Ministério da Saúde preconiza índice de no máximo uma casa com criadouro a cada 100 visitadas.
A Administração também afirmou que, quinzenalmente uma equipe de agentes de Controle de Endemias fiscaliza os chamados "pontos estratégicos" de criadouros da dengue, como ferros velhos, borracharias e recicladores. Segundo a prefeitura, a cidade possui 31 pontos estratégicos de alto risco, que são avaliados e recebem o bloqueio químico para diminuir a chance de criação de novos mosquitos.
Agentes
O Executivo informou que possui 42 agentes de controle de endemias, além de 100 agentes comunitários, que ajudam no controle. De acordo com o último censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o município possui 73,5 mil domicílios, de forma que casa agente fica responsável por fiscalizar aproximadamente 500 imóveis.
A cidade conta ainda com reforço do Sucen (Superintendência de Controle de Endemias), que deslocou cinco agentes de Campinas e Limeira para o controle químico de eliminação dos mosquitos.
Estamos de Olho
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