quarta-feira, 31 de julho de 2019

Americana e Sumaré confirmam casos de sarampo

Americana e Sumaré confirmam primeiros casos de sarampo
Prefeituras informaram um caso em cada uma das cidades.
Região de Campinas subiu para nove registros da doença.


Americana (SP) e Sumaré (SP) confirmaram, na tarde desta terça-feira (30), os primeiros casos de sarampo nas cidades em 2019.

De acordo com a Vigilância Epidemiológica de Americana, a paciente que contraiu a doença no município é uma mulher de 50 anos, moradora do bairro Morada do Sol. Ela começou a ter os sintomas no dia 2 de julho e passou por atendimento no Hospital Municipal Waldemar Tebaldi no dia 10.

Ainda segundo a Secretaria de Saúde, a mulher não tem comprovante de vacinação contra sarampo e não tem histórico recente de viagem. Ela está bem e não chegou a ser hospitalizada.

A Vigilância fez um bloqueio vacinal nas pessoas que tiveram contato direto com a mulher. A Prefeitura informou ainda que a vacina contra sarampo está disponível na rede pública do município.

Sumaré

De acordo com a Prefeitura de Sumaré, o caso no município é de um morador do Jardim Paulistano, mas a administração não passou mais nenhuma informação sobre o paciente e nem sobre o estado de saúde dele.

O Executivo ainda disse que investiga outros oito casos suspeitos de sarampo no município. "A Prefeitura fez campanhas de prevenção nas unidades de saúde e ações de bloqueio nas escolas das regiões onde há os casos suspeitos", diz o texto da nota.

Com os dois casos confirmados em Americana e Sumaré, a região de Campinas subiu para nove registros de sarampo em 2019. Além deles, são quatro em Campinas, dois em Indaiatuba e um em Hortolândia.
Foto: Infografia: Karina Almeida/G1

Entenda o que é sarampo, quais os sintomas, como é o tratamento e quem deve se vacinar

O que é o sarampo?

O sarampo é uma doença extremamente contagiosa causada por um vírus do gênero Morbillivirus, da família Paramyxoviridae. A transmissão pode ocorrer por meio da fala, tosse e/ou espirro. O quadro de infecção pode ser grave, com complicações principalmente em crianças desnutridas ou com sistema imunológico debilitado.

Fonte: G1 - RMC

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