Americana e Sumaré confirmam primeiros casos de sarampo
Prefeituras informaram um caso em cada uma das cidades.
Região de Campinas subiu para nove registros da doença.
Região de Campinas subiu para nove registros da doença.
Americana (SP) e Sumaré (SP) confirmaram, na tarde desta terça-feira (30), os primeiros casos de sarampo nas cidades em 2019.
De acordo com a Vigilância Epidemiológica de Americana, a paciente que contraiu a doença no município é uma mulher de 50 anos, moradora do bairro Morada do Sol. Ela começou a ter os sintomas no dia 2 de julho e passou por atendimento no Hospital Municipal Waldemar Tebaldi no dia 10.
Ainda segundo a Secretaria de Saúde, a mulher não tem comprovante de vacinação contra sarampo e não tem histórico recente de viagem. Ela está bem e não chegou a ser hospitalizada.
A Vigilância fez um bloqueio vacinal nas pessoas que tiveram contato direto com a mulher. A Prefeitura informou ainda que a vacina contra sarampo está disponível na rede pública do município.
Sumaré
De acordo com a Prefeitura de Sumaré, o caso no município é de um morador do Jardim Paulistano, mas a administração não passou mais nenhuma informação sobre o paciente e nem sobre o estado de saúde dele.
O Executivo ainda disse que investiga outros oito casos suspeitos de sarampo no município. "A Prefeitura fez campanhas de prevenção nas unidades de saúde e ações de bloqueio nas escolas das regiões onde há os casos suspeitos", diz o texto da nota.
Com os dois casos confirmados em Americana e Sumaré, a região de Campinas subiu para nove registros de sarampo em 2019. Além deles, são quatro em Campinas, dois em Indaiatuba e um em Hortolândia.
Foto: Infografia: Karina Almeida/G1 |
Entenda o que é sarampo, quais os sintomas, como é o tratamento e quem deve se vacinar
O que é o sarampo?
O sarampo é uma doença extremamente contagiosa causada por um vírus do gênero Morbillivirus, da família Paramyxoviridae. A transmissão pode ocorrer por meio da fala, tosse e/ou espirro. O quadro de infecção pode ser grave, com complicações principalmente em crianças desnutridas ou com sistema imunológico debilitado.
Fonte: G1 - RMC
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