Solicitação partiu do MP, que apresentou duas ações contra o vereador, uma por improbidade administrativa e outra por crime de falsidade ideológica
A Justiça de Sumaré rejeitou esta semana um pedido de liminar – decisão provisória – para o afastamento cautelar do vereador Márcio Júnior Brianes (PCdoB).
A solicitação partiu do Ministério Público, que apresentou duas ações contra ele – uma por improbidade administrativa e outra por crime de falsidade ideológica – por, supostamente, usar um documento falso para ser nomeado em um cargo comissionado, em 2015.
A solicitação partiu do Ministério Público, que apresentou duas ações contra ele – uma por improbidade administrativa e outra por crime de falsidade ideológica – por, supostamente, usar um documento falso para ser nomeado em um cargo comissionado, em 2015.
Segundo a promotoria, ele apresentou diplomas falsos de graduação e pós-graduação – exigidos por lei – quando foi escolhido como de diretor administrativo da câmara.
Em resposta a um ofício do MP, a instituição onde ele teria feito os cursos informou que ele concluiu a graduação em teologia em 2016 e não fez pós-graduação no local.
A advogada Gisele Yara Balera, que defendeu o vereador, não quis dar entrevista.
Fonte: O Liberal
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