O bairro é uma alternativa para abrigar as milhares de famílias e evitar as consequências de uma reintegração
Representantes
da Vila Soma negociam com o poder público a construção de moradias
populares no Jardim Paulistano, em Sumaré. O bairro, que é vizinho da
área particular invadida no Parque Residencial Manoel Vasconcelos, é uma
alternativa para abrigar as milhares de famílias e evitar as
consequências de uma reintegração de posse.
Ontem, lideranças da Vila Soma se reuniram com representantes da Prefeitura de Sumaré, que diz apoiar a viabilização de um conjunto habitacional para as famílias da área por meio do Minha Casa, Minha Vida. Segundo o advogado das famílias, Alexandre Mandl, o governo municipal deveria entregar um parecer da Secretaria de Planejamento para que a primeira etapa do processo para a definição da área das futuras moradias fosse concluída e apresentada em uma audiência do Gaorp (Grupo de Apoio às Ordens Judiciais de Reintegração de Posse), do TJ (Tribunal de Justiça), no dia 22.
No entanto, o relatório ainda não foi finalizado. "A prefeitura recebeu um protocolo da construtora que está fazendo o projeto da realocação das famílias. Ao fazer isso, ela precisa abrir o protocolo para ter as diretrizes viárias do plano urbanístico municipal", explicou Mandl. "Quem coordena isso é a Secretaria de Planejamento, responsável pelo parecer. A prefeitura informou que o documento já passou por várias secretarias, mas não teve ainda um desfecho. Criticamos porque isto já está lá antes do dia 8 de maio. Era para chegar com isto, hoje [ontem], pronto", criticou o advogado.
Segundo Mandl, uma nova reunião foi marcada para o dia 18, quando está sendo aguardada a entrega do relatório que aponte as diretrizes para a construção das moradias. Moradores da Vila Soma fizeram uma nova manifestação ontem na cidade. A passeata, que ocorreu na parte da manhã, foi ao seminário, subsede administrativa da prefeitura na região de Nova Veneza. De acordo com representantes da invasão, o evento reuniu mil pessoas. Para a Polícia Militar, foram 300. Não houve incidentes.
Fonte: O Liberal Ontem, lideranças da Vila Soma se reuniram com representantes da Prefeitura de Sumaré, que diz apoiar a viabilização de um conjunto habitacional para as famílias da área por meio do Minha Casa, Minha Vida. Segundo o advogado das famílias, Alexandre Mandl, o governo municipal deveria entregar um parecer da Secretaria de Planejamento para que a primeira etapa do processo para a definição da área das futuras moradias fosse concluída e apresentada em uma audiência do Gaorp (Grupo de Apoio às Ordens Judiciais de Reintegração de Posse), do TJ (Tribunal de Justiça), no dia 22.
No entanto, o relatório ainda não foi finalizado. "A prefeitura recebeu um protocolo da construtora que está fazendo o projeto da realocação das famílias. Ao fazer isso, ela precisa abrir o protocolo para ter as diretrizes viárias do plano urbanístico municipal", explicou Mandl. "Quem coordena isso é a Secretaria de Planejamento, responsável pelo parecer. A prefeitura informou que o documento já passou por várias secretarias, mas não teve ainda um desfecho. Criticamos porque isto já está lá antes do dia 8 de maio. Era para chegar com isto, hoje [ontem], pronto", criticou o advogado.
Segundo Mandl, uma nova reunião foi marcada para o dia 18, quando está sendo aguardada a entrega do relatório que aponte as diretrizes para a construção das moradias. Moradores da Vila Soma fizeram uma nova manifestação ontem na cidade. A passeata, que ocorreu na parte da manhã, foi ao seminário, subsede administrativa da prefeitura na região de Nova Veneza. De acordo com representantes da invasão, o evento reuniu mil pessoas. Para a Polícia Militar, foram 300. Não houve incidentes.
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