Moradores da Soma acendem velas para Cristina Carrara
Manifestantes reivindicam a assinatura de um protocolo de destinação de outra área para realocar as famílias da ocupação.
Um grupo de aproximadamente mil moradores da Vila Soma, em Sumaré, acendeu velas na noite desta terça-feira (16) em frente ao prédio onde mora a prefeita Cristina Carrara (PSDB), na Avenida Rebouças, região central da cidade. Eles pedem a assinatura de um protocolo de destinação de uma área para a realocação das famílias da ocupação e que o mesmo seja entregue ao Gaorp (Grupo de Apoio às Ordens Judiciais de Reintegração de Posse), do Tribunal de Justiça, em reunião que será realizada no dia 22.
Dezenas de velas foram acesas em frente ao prédio onde mora Cristina e objetivo era que ela assinasse o documento.
Desde
segunda-feira (15), moradores da Soma estão acorrentados na calçada do
prédio e garantem que só deixam o local após a assinatura do documento
por parte da prefeita. A cada dia de manifestação, mais duas pessoas
serão acorrentadas e, na noite de terça, já eram seis 'presos' nas
correntes, além de um acampamento montado no canteiro central da
avenida, que abriga dezenas de manifestantes e conta inclusive com
cozinha.
O protesto desta terça, que teve início por volta de 21 horas, um grupo de aproximadamente mil pessoas, segundo a Polícia Militar, seguiu em passeata desde a Vila Soma até o Paço Municipal, já que o carro oficial da prefeita se encontrava no local e havia a expectativa de que a mesma estivesse em seu gabinete.
O grupo "abraçou" o prédio e deixou o lugar somente após um representante das famílias, William de Souza, entrar no Paço e vistoriar todas as dependências para verificar que a prefeita não se encontrava no local. Depois disso, os moradores seguiram para a Avenida Rebouças, onde a multidão se aglomerou em frente ao prédio, por volta das 22 horas, e entoou cânticos de protesto durante uma hora.
A prefeita não apareceu, mas diversos vizinhos assistiam ao protesto de suas janelas ou do pátio do condomínio.
O protesto desta terça, que teve início por volta de 21 horas, um grupo de aproximadamente mil pessoas, segundo a Polícia Militar, seguiu em passeata desde a Vila Soma até o Paço Municipal, já que o carro oficial da prefeita se encontrava no local e havia a expectativa de que a mesma estivesse em seu gabinete.
O grupo "abraçou" o prédio e deixou o lugar somente após um representante das famílias, William de Souza, entrar no Paço e vistoriar todas as dependências para verificar que a prefeita não se encontrava no local. Depois disso, os moradores seguiram para a Avenida Rebouças, onde a multidão se aglomerou em frente ao prédio, por volta das 22 horas, e entoou cânticos de protesto durante uma hora.
A prefeita não apareceu, mas diversos vizinhos assistiam ao protesto de suas janelas ou do pátio do condomínio.
De acordo com Luciana Aparecida do Nascimento Veras, representante da Vila Soma, a ideia é seguir com a manifestação de forma pacífica, para que as reivindicações das pessoas possam ser atendidas o quanto antes.
Decisão
"A prefeita precisa assinar um documento para ser apresentado no dia 22, em uma audiência com o Gaorp. É um protocolo que demonstraria que já existe um destino para essas famílias. Já colocamos várias áreas em reuniões e a prefeita nunca assinou e nem nos atendeu. A audiência vai acontecer de qualquer jeito e podemos sair de lá sabendo que vamos ficar ou vamos sair (da região ocupada). Se o Soma ficar lá, vai ter festa. Se não ficar, nós vamos morar aqui (em frente ao prédio onde mora a prefeita)", destacou Luciana.
Após acender as velas e protestar, os moradores seguiram de volta para suas residências. A manifestação com os acorrentados deve seguir em frente ao edifício nos próximos dias e, já nesta quarta, mais duas pessoas devem integrar o grupo com as correntes.
"A prefeita precisa assinar um documento para ser apresentado no dia 22, em uma audiência com o Gaorp. É um protocolo que demonstraria que já existe um destino para essas famílias. Já colocamos várias áreas em reuniões e a prefeita nunca assinou e nem nos atendeu. A audiência vai acontecer de qualquer jeito e podemos sair de lá sabendo que vamos ficar ou vamos sair (da região ocupada). Se o Soma ficar lá, vai ter festa. Se não ficar, nós vamos morar aqui (em frente ao prédio onde mora a prefeita)", destacou Luciana.
Após acender as velas e protestar, os moradores seguiram de volta para suas residências. A manifestação com os acorrentados deve seguir em frente ao edifício nos próximos dias e, já nesta quarta, mais duas pessoas devem integrar o grupo com as correntes.
Fonte: O Liberal
Engraçado a cidade de Sumaré aparentemente só tem prefeita, pois até agora não vi nenhum pronunciamento da câmara municipal de vereadores, tendo em vista que a função dos vereadores é representar a população e seus interesses. Lembrando que não é por falta de vereador já que a cidade tem 21 vereadores eleitos.
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