Levantamento
foi divulgado na última segunda-feira pela Federação das Indústrias do Rio de
Janeiro
Sumaré é
a cidade da RPT (Região do Polo Têxtil) com a pior gestão fiscal. É o que
aponta levantamento do Sistema Firjan (Federação das Indústrias do Estado do
Rio de Janeiro) sobre as administrações municipais divulgado na última
segunda-feira. E mais, o município também foi o único que apresentou queda no
índice entre 2010 e 2011 - as duas edições mais recentes. Nos dois anos
analisados pela entidade, a cidade foi administrada pelo ex-prefeito José
Antonio Bacchim (PT).
Sumaré
totalizou 0,4137 pontos no último levantamento da Firjan.
O estudo
é elaborado exclusivamente com estatísticas oficiais, a partir de dados
declarados pelos próprios municípios à Secretaria do Tesouro Nacional,
responsável por consolidar informações sobre as contas públicas municipais.
O índice varia entre 0 e 1, quanto maior a pontuação, melhor é a gestão fiscal do município. Cada município é classificado com conceitos A (Gestão de Excelência, acima de 0,8001 ponto), B (Boa Gestão, entre 0,6001 e 0,8), C (Gestão em Dificuldade, entre 0,4001 e 0,6) ou D (Gestão Crítica, inferiores a 0,4 ponto). De acordo com o levantamento, Sumaré totalizou 0,4137 pontos no último levantamento, contra os 0,4519 da edição anterior, que levou em conta dados de 2010.
Por outro lado, Hortolândia segue sendo o município com a melhor gestão fiscal, de acordo com o estudo. Nos anos citados, a cidade foi administrada pelo ex-prefeito Ângelo Perugini e a soma de pontos saltou de 0,7614 para 0,8063 entre 2010 e 2011, de acordo com a Firjan. Evolução significativa também apresentou Santa Bárbara, onde o índice de gestão fiscal passou de 0,5883 em 2010 para 0,7401 em 2011, a segunda melhor nota da RPT. Na sequência aparecem Americana (de 0,5450 para 0,6455) e Nova Odessa (de 0,5083 para 0,6449).
Segundo a entidade, o índice é composto por cinco indicadores: IFGF Receita Própria, que mede a capacidade de arrecadação de cada município e sua dependência das transferências de recursos dos governos estadual e federal; IFGF Gasto com Pessoal, que representa o gasto dos municípios com quadro de servidores, avaliando o grau de rigidez do orçamento para execução das políticas públicas; IFGF Liquidez, responsável por verificar a relação entre o total de restos a pagar acumulados no ano e os ativos financeiros disponíveis para pagá-los no exercício seguinte; IFGF Investimentos, que acompanha o total de investimentos em relação à receita líquida, e, por último, o IFGF Custo da Dívida, que avalia o comprometimento do orçamento com o pagamento de juros e amortizações de empréstimos contraídos em exercícios anteriores. Dos cinco indicadores do estudo, IFGF Receita Própria, IFGF Gasto com Pessoal, IFGF Liquidez e IFGF Investimentos representam 22,5%, cada, sobre o resultado final. Já o IFGF Custo da Dívida tem peso de 10%, por conta do baixo grau de endividamento dos municípios brasileiros.
O índice varia entre 0 e 1, quanto maior a pontuação, melhor é a gestão fiscal do município. Cada município é classificado com conceitos A (Gestão de Excelência, acima de 0,8001 ponto), B (Boa Gestão, entre 0,6001 e 0,8), C (Gestão em Dificuldade, entre 0,4001 e 0,6) ou D (Gestão Crítica, inferiores a 0,4 ponto). De acordo com o levantamento, Sumaré totalizou 0,4137 pontos no último levantamento, contra os 0,4519 da edição anterior, que levou em conta dados de 2010.
Por outro lado, Hortolândia segue sendo o município com a melhor gestão fiscal, de acordo com o estudo. Nos anos citados, a cidade foi administrada pelo ex-prefeito Ângelo Perugini e a soma de pontos saltou de 0,7614 para 0,8063 entre 2010 e 2011, de acordo com a Firjan. Evolução significativa também apresentou Santa Bárbara, onde o índice de gestão fiscal passou de 0,5883 em 2010 para 0,7401 em 2011, a segunda melhor nota da RPT. Na sequência aparecem Americana (de 0,5450 para 0,6455) e Nova Odessa (de 0,5083 para 0,6449).
Segundo a entidade, o índice é composto por cinco indicadores: IFGF Receita Própria, que mede a capacidade de arrecadação de cada município e sua dependência das transferências de recursos dos governos estadual e federal; IFGF Gasto com Pessoal, que representa o gasto dos municípios com quadro de servidores, avaliando o grau de rigidez do orçamento para execução das políticas públicas; IFGF Liquidez, responsável por verificar a relação entre o total de restos a pagar acumulados no ano e os ativos financeiros disponíveis para pagá-los no exercício seguinte; IFGF Investimentos, que acompanha o total de investimentos em relação à receita líquida, e, por último, o IFGF Custo da Dívida, que avalia o comprometimento do orçamento com o pagamento de juros e amortizações de empréstimos contraídos em exercícios anteriores. Dos cinco indicadores do estudo, IFGF Receita Própria, IFGF Gasto com Pessoal, IFGF Liquidez e IFGF Investimentos representam 22,5%, cada, sobre o resultado final. Já o IFGF Custo da Dívida tem peso de 10%, por conta do baixo grau de endividamento dos municípios brasileiros.
E tem gente que ainda acha que foi uma maravilha a gestão passada... E cobram ações imediatas para se resolver os problemas de uma cidade que cresceu desordenadamente ao longo dos anos, e que não se fez uma gestão sustentável da cidade.
Estamos de Olho
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