sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Povo perde II

Com a instabilidade politica de Sumaré, quem perde é o povo, já que fica difícil tomar decisões e trabalhar na situação que está.

A Prefeita Cristina Carrara  “PSDB” seu vice Luiz Alfredo Dalben  “PPS” e o Presidente da Camara dos vereadores Dircel Dalben “PPS”, com pedido de cassação, em entrevista a jornais locais eles disseram que vão recorrer.

Mas recorrer faz parte do processo e estão no direito deles, porém a cidade fica parada enquanto a decisão não vem, uma verdadeira lambança.
Pois enquanto eles recorrem quem assume é Dito Lustosa “PCdoB” pois ocupa a vice presidência da câmara, mas Francisco de Assis Pereira de Campos (Tito) PT diz estar pronto para assumir a Prefeitura.

Pensando por outro lado

Na atual situação se o parecer for definitivo, o comando da cidade pode voltar a ser do PT, o que não seria de tudo mau para a cidade, tendo em vista as eleições presidenciais, a possibilidade de liberação de recursos para Sumaré são grandes, principalmente por se ter uma presidente do mesmo partido.

Com quase 10 meses de mandato de Deputado Estadual, Tito adquiriu experiência e com certeza fez amizades, na assembleia o que pode ajuda-lo a trazer recursos para Sumaré.

O problema é que irá ocorrer uma nova transição em todas as secretarias, já que cada prefeito tem seu pessoal para ajuda-lo a governar.

E quem sabe seria um governo melhor do que o do Bacchin, já que durante anos a cidade passou por muitos problemas e constantes denuncias, principalmente na Saúde, ouve até um pedido de afastamento do 
Prefeito que foi recusada pela câmara de vereadores na época.

Por enquanto a certeza é a incerteza da manutenção dos cargos, e com isso a cidade fica parada já que quem assume por um período pequeno tem pouca autonomia para fazer algo que realmente seja benéfico para a cidade.

Enquanto a oposição está alegre, o governo fica instável, se já não bastasse a falta de apoio na câmara mais essa para complicar de vez o Governo da Mudança.

Um governo de distraídos, e uma campanha também de distraídos, já que Cristina Carrara alega nem conhecer a existência do jornal, que por sinal só teve edições no período eleitoral.

Estamos de Olho

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