Com a instabilidade politica de Sumaré, quem perde é o povo,
já que fica difícil tomar decisões e trabalhar na situação que está.
A Prefeita Cristina Carrara
“PSDB” seu vice Luiz Alfredo Dalben “PPS” e o Presidente da Camara dos vereadores
Dircel Dalben “PPS”, com pedido de cassação, em entrevista a jornais locais
eles disseram que vão recorrer.
Mas recorrer faz parte do processo e estão no direito deles,
porém a cidade fica parada enquanto a decisão não vem, uma verdadeira lambança.
Pois enquanto eles recorrem quem assume é Dito Lustosa
“PCdoB” pois ocupa a vice presidência da câmara, mas Francisco de Assis Pereira
de Campos (Tito) PT diz estar pronto para assumir a Prefeitura.
Pensando por outro lado
Na atual situação se o parecer for definitivo, o comando da
cidade pode voltar a ser do PT, o que não seria de tudo mau para a cidade,
tendo em vista as eleições presidenciais, a possibilidade de liberação de
recursos para Sumaré são grandes, principalmente por se ter uma presidente do
mesmo partido.
Com quase 10 meses de mandato de Deputado Estadual, Tito
adquiriu experiência e com certeza fez amizades, na assembleia o que pode
ajuda-lo a trazer recursos para Sumaré.
O problema é que irá ocorrer uma nova transição em todas as
secretarias, já que cada prefeito tem seu pessoal para ajuda-lo a governar.
E quem sabe seria um governo melhor do que o do Bacchin, já
que durante anos a cidade passou por muitos problemas e constantes denuncias,
principalmente na Saúde, ouve até um pedido de afastamento do
Prefeito que foi
recusada pela câmara de vereadores na época.
Por enquanto a certeza é a incerteza da manutenção dos
cargos, e com isso a cidade fica parada já que quem assume por um período
pequeno tem pouca autonomia para fazer algo que realmente seja benéfico para a
cidade.
Enquanto a oposição está alegre, o governo fica instável, se
já não bastasse a falta de apoio na câmara mais essa para complicar de vez o
Governo da Mudança.
Um governo de distraídos, e uma campanha também de distraídos,
já que Cristina Carrara alega nem conhecer a existência do jornal, que por
sinal só teve edições no período eleitoral.
Estamos de Olho
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